Passeio de Carro

  18 de Dezembro era o dia que eu ia pegar o um ônibus e voltar para a casa dos meus pais. As férias iriam durar um mês, praticamente. Eu iria descansar, apenas. Eram esses os meus planos. Todas as minhas amigas de infância haviam se mudado ou estavam também viajando.
  Depois de seis horas de viagem, eu finalmente havia chego naquela cidade tão pequena e tão longe da minha realidade atual. Tudo me era, porém, conhecido. O cheiro daquela rodoviária e do sereno, o carro da minha mãe,  a textura da goiabada no bolo de fubá e a aurora. Eram seis da manhã quando cheguei e a primeira coisa que fiz fora amarrar Nero na sua coleira e leva-lo para um passeio.
   Andei pelos jardins e pelas pracinhas que eram as características marcantes do interior. Meia-hora de passeio depois, o sol já castigava. Talvez aquele dia tenha sido o mais quente do verão. Sentei em um dos bancos da praça e comprei um caldo de cana e uma água para Nero. Ficamos sentados por pouco tempo e eu já havia visto, de longe, vários conhecidos como antigos professores e amigas da minha avó. Então eu vi Giovanni, quem estudou comigo o ensino fundamental inteiro. Ele sentou do meu lado e acariciou Nero.
   Conversamos todas as coisas que se conversam em um encontro após muitos anos. Ele cheirava muito bem e parecia que tinha acabado de acordar. Como eu, estava morando fora de casa e chegara ontem de madrugada aqui. Ele estava sozinho na cidade e eu também.
    - Vou deixar o Nero em casa, vamos até lá e depois vamos fazer algo juntos - eu disse sem nenhuma intenção de cumprir tudo isso.
     - Claro.
     Andamos até em casa e ele se despediu de mim com um beijo na minha bochecha, mas tão perto dos meus lábios que estremeci. Nero entrou sozinho e sai com ele. Voltamos até a praça e entramos em seu carro.
     - Aqui perto tem um rio muito bonito, deixe-me te levar lá - ele disse enquanto eu entrava no carro.
     Fomos até o final da cidade, perto do rio. A paisagem estava do lado da janela de Giovanni. "Chegue mais perto", ele puxou minha mão. Cheguei perto dele.
      Fui chegando cada vez mais perto e sai do meu banco. Coloquei uma das minhas pernas em cima da dele. Fui me movendo para sentar em seu colo e quando me sentei, tirei minha blusa. Eu estava completamente fora de mim e não me importava. Se fosse possível, transaria com ele o mês inteiro. Sem parar.
      Ele lambia meus seios e eu abri seu zíper e comecei a brincar com o seu pau. Me dobrei o máximo em cima dele e lambi seu pau, depois chupei apenas a cabeça.
      - Vem - puxei ele para o banco de trás. Fui engatinhando e me joguei no banco. Ele se deitou em cima de mim depois de tirar minha calça jeans junto com a minha calcinha. Me sentei e deitei-o, subi em cima dele. Beijei seu corpo, indo em direção ao seu pau. Boqueteei-o por algum tempo, chupando com força para depois ir até o fundo, enquanto eu fazia massagem em suas bolas. Chupei a cabeça do pau dele com força, até ele gritar. Seu pau vibrava e pulsava. E eu sentei em cima dela
      Eu quicava no seu colo, rebolava e segurava meus seios, que balançavam. Ele segurava minha bunda e me levantava, suávamos. Peguei uma das mãos dele e a coloquei sobre meu seio. Ele apertou e beliscou meu mamilo, dando um tapinha de leve nele depois. Comecei a esfregar meu clitóris com minhas mãos e o molhava. Levantei-me e me pus de quatro e o fiz penetrar com força. Eu era pressionada contra a janela do carro e se tivesse alguém por ali, poderia ter visto tudo.
      Enquanto me penetrava, puxava meu cabelo. Eu pedi para que me xingasse de "puta" e "vadia" e ele me obedeceu, e a cada vez que me xingava, me batia. Pedi para que penetrasse meu cu e ele foi, enquanto me masturbava. Ele me fodeu com força e eu gritava. A dor se misturava com prazer e adrenalina e eu já enfiava minha mão inteira na minha boceta.
       Depois de terminarmos e depois dele ter lambuzando minhas costas, me ajudou a vestir-me e me levou para a casa. Todos os dias íamos até o rio e eu ia chupando seu pau enquanto ele dirigia. Foi um mês maravilhoso.