O Professor I

Como todas as férias de final de ano, fiquei trancada no meu quarto. Naquelas férias eu li o "Lolita", livro que estava querendo há tempos. Era tudo muito perfeito naquele final de dezembro e janeiro: tinha tempo para fazer coisas as coisas da Terra e nnão existia preocupação alguma rondando meu pensamentos. Tudo era paz e alegria.
Mas as festas acabam e as semanas passam rapidamente quando se tem um livro na mão e praticamente um mês inteiro de ócio para se gozar. As aulas voltariam segunda-feira e me preparei. Comprei os materiais escolares e aproveitei todos os últimos dias de férias na piscina de minha amiga.
Cheguei segunda na escola. Era uma manhã bem feia e ameaçava chover. Entrei na sala e conversei com minhas colegas que não vi durante as férias. Logo a aula começou.
Pela porta um homem alto, forte, jovem, com uma barba rala, como um desses boêmios na sala e se apresentou como o professor de filosofia. Seu nome era Luís. Algumas garotas olharam para ele como eu olhei, mas nunca seria igual. O que eu senti foi algo absurdo. Comecei a ir em todas as aulas dele de tarde e era uma ótima aluna, muito participativa e atenta. E quando ele sorria para mim , entregando minhas provas, eu não conseguia me conter. Ficava vermelha e logo que chegava em casa, ia para a cama me masturbar. Tudo que pensava era nele deitado em baixo de mim, com as mãos nos meus seios e apertando os olhos, gemendo de prazer.
Um dia eu conseguiria transar com ele, e por enquanto ainda pensava como poderia chegar a isso. Nada parecia acontecer. Ele era um professor e eu era sua pequena aluna. E era isso que eu iria ser.

Lolita, personel

Busquei-a na escola. Era uma menina de 15 anos, lindíssima. Tinha os peitos ainda durinhos e empinados, era baixinha e tinha as pernas grossas com cor de biscoito. Era clara, olhos verdes e cabelos loiros. Entrou no meu carro, abriu a bolsa e tirou uma banana de lá. Colocou-a na boca, simplesmente. Me provocou logo ali. Dei partida no carro e levei-a para minha casa.
Chegamos e ela se jogou no sofá, jogou a casca de banana no chão e jogou também a blusa e o sutiã. Seus seios quase explodiram, ficaram na forma perfeita, eu via seus mamilos rosados e ela ligou a televisão. Era minha Lolita. Tirei minhas roupas e deitei em cima dela. Ela reclamou, como um gemido. Me levantei e tirei sua calça e calcinha enquanto ela ainda via TV e voltei para cima dela, passando meus dedos e minha mão pela buceta sempre molhada que ela tinha e sentia ela se molhar mais a cada segundo. Continuei a masturbando e beijava-lhe seu pescoço. O cheiro do seu pescoço me excitava. E lá estava eu, quase enfiando a mão inteira na sua buceta enquanto ela gemia. Comecei a penetra-la e morde-lhe-a as orelhas, ela gemia mais alto. Apertei os seios dela e chupei-os, fazendo-os ficar mais vermelhos. Eu a penetrava cada vez mais fundo e ela levantava as pernas e jogava a cabeça para trás. Eu ia e voltava e ela gritava para eu ir cada vez mais fundo. Puxei a perna dela e apoiei-a no meu ombro, fazendo ela ficar com a perna totalmente aberta e eu sentia aquele mel transparente descer pelo corpo dela e derreter meu pau, de tão quente que ela estava. Respirava fundo e tremia, e eu suava em cima dela, mordendo-lhe os lábios.
- Me chama de "puta", me disse olhando com ódio.
- Você é a vadia mais suja que eu conheço. Puta, eu disse agarrando os cabelos dela, minha puta!
Ela me deu um forte tapa no rosto e me mordeu a orelha.
- Me come de costas.
Ela se virou, deixando aquela bunda linda pra mim e eu enfiei meu pau com facilidade por sua boceta, que pingava. Tirei meu pau de lá por um segundo e lambi da boceta para o cu, e depois voltei a penetra-la.
A comi rápido, ela gritava para eu ir mais forte e gemia e respirava e inspirava. Puro suor brotava de suas costas e o cheiro dela se espalhava por todo lado. Gozei dentro dela. E ela se levantou, colocou as roupas e pegou s mochila.
- Até amanhã, professor Lucas. Obrigada pela aula de matemática de hoje. - E saiu.