O Assento Quebrado

  Eu e Marcelo já namorávamos há algum tempo. Eu era a primeira namorada dele e ele o meu primeiro namorado por já algum tempo. Estávamos na nossa adolescência e quando ficávamos juntos apenas transávamos. As conversas eram cheias de drama e idiotices. Namoros adolescentes devem se resumir a isso: sexo. Adolescentes ainda não sabem conversar.
   Meus pais tinham viajado e já estava tudo certo de ele ficar comigo. Com o consentimento dos meus pais, claro. Eu preparei tudo, sempre era bom quando passávamos tanto tempo juntos, eu sempre fazia de conta, sempre brincava de casinha. Ele era como um gigolô e eu a dona da casa, a contratante. Ele era meu e somente meu aquela semana. Caso eu saísse, ficaria em casa. Caso eu ficasse, satisfaria todos meus desejos.
   E ele chegou. Coloquei um vestido bonito, um lingerie combinando. Chegou tarde da noite de uma sexta-feira e logo chegou se jogando para cima de mim. Me beijou intensamente.
   - Ah, amor, você está linda! Mas eu estou com fome, o que tem por ai?
   Comemos com as mãos dadas, nos olhando com desespero. Marcelo simplesmente engoliu tudo e disse "vem, vamos transar, eu preciso transar com você agora... Você está sempre tão gostosa"
  O abracei e o levei para o sofá, onde nos beijamos e ele começou a passar a mão pelo meu corpo. Passava a mão, pesada, por entre minhas pernas e por minha bunda, sem nenhum pudor. Eu me esfregava em sua jeans, molhando-o. Sentei-me em seu rosto e ele me deu uma lambida gostosa na minha buceta, que estava quase pingando. Depois eu tirei a camiseta de Marcelo, o beijando até o fechamento de seu jeans, só para abri-lo e chupar um pouco o seu pau. Tirei minha roupa. Ele tirou a dele.
  Estávamos nus no sofá e apenas nos beijávamos e nos esfregávamos. Eu me molhava e o molhava, passando minha buceta agora por seu pau. Virei-me de costas e ele esfregou seu pênis por meu cu e beijou minhas nádegas. Se levantou e me levou ao banheiro. Me fez colocar as mãos no assento do vaso e começou a me comer por trás, rápido, puxando meus cabelos. Eu gemia e ele passava a mão pelo meu cu, penetrando-o de leve com seus dedos enquanto me fodia. Batia na minha bunda e puxava meus cabelos, para depois penetrar seus dedos no meu cu e apertar meus seios. Puxava meus mamilos, apertando-os com força. Eu estimulava meu clitóris cada vez mais forte, como ele, que socava seu pau para dentro da minha buceta.
 Parou e sentou-se no vaso. Eu sentei no colo dele, virada de frente para a parede, e sentava e gemia e suava e gemia e me arrepiava. Ele segurava em minha cintura e se forçava, levantava-se para me penetrar cada vez mais fundo. Suávamos. Era verão e fazia muito calor. Encostei minhas costas no corpo dele, para que ele apertasse meus seios. Ele beijava minhas costas e meu sentava e levanta-va de seu colo cada vez mais rápido.
  Ele se levantou, de supetão, e me colocou contra a parede. Me fodeu com muita força, de baixo para cima e eu gemia. Ele ofegava no meu ouvido e eu joguei minha cabeça para trás, encostando-a no seu ombro. Gemi.
  - Ah, Marcelo...
  Virei-me de frente para ele e coloquei o pé no assento do vaso. Foi então que ele quebrou, mas Marcelo me penetrou bem fundo, chupou meus seios e lambeu meus mamilos. Eu me tocava e e ele me beijou, mordendo meu lábio pois queria abafar o mais alto dos gemidos.
  Gozou e eu o abracei.
  Beijei seu rosto.
  Dormimos nos preparando para outra.