Sonhos de uma Menina Indecisa

  Eu nunca soube tomar decisões. Na escola era ainda pior. Algo me consumia, eu não tomava partido de nada e não decidia nada sozinha. Não saia com ninguém porque era tímida, mas dos meus sonhos ninguém me escapava. E com os sonhos, tomei coragem de tomar a frente e fazer de tudo... Mas por enquanto, meus sonhos.


    SONHO I - NÓS

 Lá estamos, eu e você. Uma cama inteira de cetim e seda para deitarmos e o céu era nosso teto e nossas paredes. A Lua estava tão imensa e forte que a luz branca, no orvalho, se transformava em milhões de prismas. Transávamos no céu e no arco-íris.
 Minha boceta transbordava e suava pelo cetim com sua saliva enquanto sua linda tocava meu clitóris suave e rodava-o, como numa dança. Meu corpo colava no cetim e na seda e eu passei a ser parte da cama. Você me penetrava e me dava seu sexo para provar. E eu, como sempre obediente, fazia como você sempre gostou, alterando a intensidade das chupadas e passando meus dedos por suas bolas, massageando-as.
 Virei-me e me coloquei de quatro, como você pedia para o céu. E de repente me fiz Mary Pickford e você beijou minhas nádegas, mirou-se em mim e penetrou-me o ânus. A Lua se contraía, você me penetrava tão lentamente no meu cu tão apertado e tão virgem. Entrava e tirava, gemia, tremia, gritava, arranhava, esfregava, lambia, beijava.
  Finalmente gozava e soltou um grito. Fez-se luz.

Passeio de Carro

  18 de Dezembro era o dia que eu ia pegar o um ônibus e voltar para a casa dos meus pais. As férias iriam durar um mês, praticamente. Eu iria descansar, apenas. Eram esses os meus planos. Todas as minhas amigas de infância haviam se mudado ou estavam também viajando.
  Depois de seis horas de viagem, eu finalmente havia chego naquela cidade tão pequena e tão longe da minha realidade atual. Tudo me era, porém, conhecido. O cheiro daquela rodoviária e do sereno, o carro da minha mãe,  a textura da goiabada no bolo de fubá e a aurora. Eram seis da manhã quando cheguei e a primeira coisa que fiz fora amarrar Nero na sua coleira e leva-lo para um passeio.
   Andei pelos jardins e pelas pracinhas que eram as características marcantes do interior. Meia-hora de passeio depois, o sol já castigava. Talvez aquele dia tenha sido o mais quente do verão. Sentei em um dos bancos da praça e comprei um caldo de cana e uma água para Nero. Ficamos sentados por pouco tempo e eu já havia visto, de longe, vários conhecidos como antigos professores e amigas da minha avó. Então eu vi Giovanni, quem estudou comigo o ensino fundamental inteiro. Ele sentou do meu lado e acariciou Nero.
   Conversamos todas as coisas que se conversam em um encontro após muitos anos. Ele cheirava muito bem e parecia que tinha acabado de acordar. Como eu, estava morando fora de casa e chegara ontem de madrugada aqui. Ele estava sozinho na cidade e eu também.
    - Vou deixar o Nero em casa, vamos até lá e depois vamos fazer algo juntos - eu disse sem nenhuma intenção de cumprir tudo isso.
     - Claro.
     Andamos até em casa e ele se despediu de mim com um beijo na minha bochecha, mas tão perto dos meus lábios que estremeci. Nero entrou sozinho e sai com ele. Voltamos até a praça e entramos em seu carro.
     - Aqui perto tem um rio muito bonito, deixe-me te levar lá - ele disse enquanto eu entrava no carro.
     Fomos até o final da cidade, perto do rio. A paisagem estava do lado da janela de Giovanni. "Chegue mais perto", ele puxou minha mão. Cheguei perto dele.
      Fui chegando cada vez mais perto e sai do meu banco. Coloquei uma das minhas pernas em cima da dele. Fui me movendo para sentar em seu colo e quando me sentei, tirei minha blusa. Eu estava completamente fora de mim e não me importava. Se fosse possível, transaria com ele o mês inteiro. Sem parar.
      Ele lambia meus seios e eu abri seu zíper e comecei a brincar com o seu pau. Me dobrei o máximo em cima dele e lambi seu pau, depois chupei apenas a cabeça.
      - Vem - puxei ele para o banco de trás. Fui engatinhando e me joguei no banco. Ele se deitou em cima de mim depois de tirar minha calça jeans junto com a minha calcinha. Me sentei e deitei-o, subi em cima dele. Beijei seu corpo, indo em direção ao seu pau. Boqueteei-o por algum tempo, chupando com força para depois ir até o fundo, enquanto eu fazia massagem em suas bolas. Chupei a cabeça do pau dele com força, até ele gritar. Seu pau vibrava e pulsava. E eu sentei em cima dela
      Eu quicava no seu colo, rebolava e segurava meus seios, que balançavam. Ele segurava minha bunda e me levantava, suávamos. Peguei uma das mãos dele e a coloquei sobre meu seio. Ele apertou e beliscou meu mamilo, dando um tapinha de leve nele depois. Comecei a esfregar meu clitóris com minhas mãos e o molhava. Levantei-me e me pus de quatro e o fiz penetrar com força. Eu era pressionada contra a janela do carro e se tivesse alguém por ali, poderia ter visto tudo.
      Enquanto me penetrava, puxava meu cabelo. Eu pedi para que me xingasse de "puta" e "vadia" e ele me obedeceu, e a cada vez que me xingava, me batia. Pedi para que penetrasse meu cu e ele foi, enquanto me masturbava. Ele me fodeu com força e eu gritava. A dor se misturava com prazer e adrenalina e eu já enfiava minha mão inteira na minha boceta.
       Depois de terminarmos e depois dele ter lambuzando minhas costas, me ajudou a vestir-me e me levou para a casa. Todos os dias íamos até o rio e eu ia chupando seu pau enquanto ele dirigia. Foi um mês maravilhoso.

O Assento Quebrado

  Eu e Marcelo já namorávamos há algum tempo. Eu era a primeira namorada dele e ele o meu primeiro namorado por já algum tempo. Estávamos na nossa adolescência e quando ficávamos juntos apenas transávamos. As conversas eram cheias de drama e idiotices. Namoros adolescentes devem se resumir a isso: sexo. Adolescentes ainda não sabem conversar.
   Meus pais tinham viajado e já estava tudo certo de ele ficar comigo. Com o consentimento dos meus pais, claro. Eu preparei tudo, sempre era bom quando passávamos tanto tempo juntos, eu sempre fazia de conta, sempre brincava de casinha. Ele era como um gigolô e eu a dona da casa, a contratante. Ele era meu e somente meu aquela semana. Caso eu saísse, ficaria em casa. Caso eu ficasse, satisfaria todos meus desejos.
   E ele chegou. Coloquei um vestido bonito, um lingerie combinando. Chegou tarde da noite de uma sexta-feira e logo chegou se jogando para cima de mim. Me beijou intensamente.
   - Ah, amor, você está linda! Mas eu estou com fome, o que tem por ai?
   Comemos com as mãos dadas, nos olhando com desespero. Marcelo simplesmente engoliu tudo e disse "vem, vamos transar, eu preciso transar com você agora... Você está sempre tão gostosa"
  O abracei e o levei para o sofá, onde nos beijamos e ele começou a passar a mão pelo meu corpo. Passava a mão, pesada, por entre minhas pernas e por minha bunda, sem nenhum pudor. Eu me esfregava em sua jeans, molhando-o. Sentei-me em seu rosto e ele me deu uma lambida gostosa na minha buceta, que estava quase pingando. Depois eu tirei a camiseta de Marcelo, o beijando até o fechamento de seu jeans, só para abri-lo e chupar um pouco o seu pau. Tirei minha roupa. Ele tirou a dele.
  Estávamos nus no sofá e apenas nos beijávamos e nos esfregávamos. Eu me molhava e o molhava, passando minha buceta agora por seu pau. Virei-me de costas e ele esfregou seu pênis por meu cu e beijou minhas nádegas. Se levantou e me levou ao banheiro. Me fez colocar as mãos no assento do vaso e começou a me comer por trás, rápido, puxando meus cabelos. Eu gemia e ele passava a mão pelo meu cu, penetrando-o de leve com seus dedos enquanto me fodia. Batia na minha bunda e puxava meus cabelos, para depois penetrar seus dedos no meu cu e apertar meus seios. Puxava meus mamilos, apertando-os com força. Eu estimulava meu clitóris cada vez mais forte, como ele, que socava seu pau para dentro da minha buceta.
 Parou e sentou-se no vaso. Eu sentei no colo dele, virada de frente para a parede, e sentava e gemia e suava e gemia e me arrepiava. Ele segurava em minha cintura e se forçava, levantava-se para me penetrar cada vez mais fundo. Suávamos. Era verão e fazia muito calor. Encostei minhas costas no corpo dele, para que ele apertasse meus seios. Ele beijava minhas costas e meu sentava e levanta-va de seu colo cada vez mais rápido.
  Ele se levantou, de supetão, e me colocou contra a parede. Me fodeu com muita força, de baixo para cima e eu gemia. Ele ofegava no meu ouvido e eu joguei minha cabeça para trás, encostando-a no seu ombro. Gemi.
  - Ah, Marcelo...
  Virei-me de frente para ele e coloquei o pé no assento do vaso. Foi então que ele quebrou, mas Marcelo me penetrou bem fundo, chupou meus seios e lambeu meus mamilos. Eu me tocava e e ele me beijou, mordendo meu lábio pois queria abafar o mais alto dos gemidos.
  Gozou e eu o abracei.
  Beijei seu rosto.
  Dormimos nos preparando para outra.

Annie Hall

Lá estava eu de novo, em São Paulo, visitando Raphael. Estávamos nos colchões da sala que serviam de sofá, vendo o último bloco de Manhattan Connection. Era um apartamento muito apertado e do nosso lado estava a garrafa de vinho que apenas Raphael tinha bebido e a panela que denunciava o macarrão da madrugada, coisa que eu vi no filme "A Difícil Arte de Amar", com Meryl Streep. Era uma noite fresquinha e a brisa noturna entrava pela enorme janela da sala. Então Lucas Mendes se despediu e meu namorado me perguntou o que poderíamos assistir. Já era uma da manhã, mas nós não tínhamos sono.
- Qualquer coisa, querido... vamos ver o que tem...
-Não, não! Vamos ver "Annie Hall"!
- Não, por favor - supliquei - de novo não! Eu não aguento mais ver "Annie Hall", sério, não.
- Nem adianta discutir, quero ver a Diane Keaton.
Nós dois gostávamos de cinema e eu gostava de Woody Allen e a coisa toda, mas não dá pra assistir o mesmo filme 20 vezes em dois anos. Eu não aguentava mais e decidi dormir. Me aninhei no peito dele e fechei o olhos enquanto o Woody Allen começava a falar.
Falava, falava, falava, falava. Sem fim. Falava, falava, falava, falava. Eu não conseguia dormir. Estava ficando quente debaixo do lençol, mas eu não conseguiria dormir sem a coberta... E ele continuava falando, falando, falando e falando... Não suportava mais aquilo e ele falava, falava, falava, falava, falava, reclamava, reclamava, reclamava, falava, falava, falava.
Me levantei. Olhei nos olhos de Raphael e não disse nada, ele nem percebeu nada disso. Apenas ficava olhando a televisão, como sempre. A televisão, os filmes - sempre em primeiro lugar. Tirei minha blusa, me deitei de novo nele.
-Calor né, querida?
Nem respondi. Só puxei a mão dele e coloquei-a sobre meu seio. Ele só olhou pra mim. "Tsc, tsc... Pervertida". Comecei a gemer, reclamando e me contorcendo, nada fazia efeito.
-Amor, agora não, eu quero ver o filme...
Coloquei a mão por dentro da cueca dele e tirei o seu pau de lá. Comecei a bater uma punheta pra ele e ele começou a rir de mim. Me levantei, de novo, de mansinho e me posicionei na frente dele, na posição de gatinha. Minha bunda tampava toda a televisão, mas eu desviei um pouco pra deixa-lo assistindo. Coloquei minha boca no seu pênis, já duro. Comecei a chupar devagar, lambendo a cabeça e passando-a por toda minha boca e rosto. Beijei-o e lambia e Raphael fechava os olhos. Colocava mais e mais na boca, aos poucos, passando por dentro de minhas bochechas e pelo céu da boca. Enquanto eu estava com a cabeça dentro da minha boca, dava lambidas naquela área mais sensível, passava a língua por todos os lugares e o molhava inteiro. Olhei pra ele e estava olhando para o teto, ofegante. Comecei a chupa-lo com mais força, com mais vontade, indo mais fundo enquanto eu segurava seu bagos e os massageava. Ele olhou pra mim e eu pisquei pra ele, e sorri, tirando seu pau da minha boca. Passei minhas mãos por suas coxas, bati um pouco pra ele e comecei a chupar suas bolas e a lambe-las, passar a língua por lá até perto de seu ânus. E chupava e lambia as bolas dele enquanto batia punheta. Olhava para ele o tempo inteiro.
Voltei a boquetea-lo e a lambe-lo, eu e ele gostando cada vez mais. Boquetes me excitam, e o jeito que Raphael me olhava me excitava. Eu ia mais forte, com mais vontade, mais fundo e ele gemia mais alto e quase tremia. Ofegava e empurrava minha cabeça contra o pau dele. E cada vez mais, até que ele avisou que iria gozar. E então gozou, pela minha boca inteira e eu deixei o líquido inteiro despejar pela minha boca, caindo em cima de sua barriga e passei a mão no rosto. Ele sorria.
- Você jamais vai esquecer dessa vez que viu Annie Hall - eu disse, com a toda a certeza do mundo.

A Menina e a Língua

Acordaram pela manhã
(Secretamente, pela manhã)

 Não havia nada que ela gostasse mais do que as manhãs, tão cheias de pureza. As manhãs eram tão claras e de orvalhos tão doces e de momentos tão bem guardados na memória. Eram sempre tão amenas, de cheiros tão suaves... Humildes rainhas de luz entravam pela janela. Eu acordei sentindo o corpo dela se esticando, sua face abrindo o seu sorriso. Como ela era casta, deitada nua ao meu lado. Era tão santa, tão virgem, quase uma feira. Seus cabelos eram enormes, loiros, ondulados e ela tinha pintinhas espalhadas por toda sua pele bronzeada, que cor maravilhosa que ela tinha. Magnífica, como ela era Benjamine. E toda a França queria Benjamine e apenas eu a tinha ali, tão inofensiva, nua.
 Ela murmurou algo e virou de costas. Eu beijei seu ombro e ela me olhou com os olhos cerradinhos, inocente demais nas manhãs como era Benjamine.
 - Yuko, me traz um copinho d'água? Eu sempre tenho tanta sede... - fechou os olhos.
 Trouxe o copo de água, coloquei-o em sua boca e ela ainda deitada, despejei pelo seu corpo abaixo... Seu corpo fazia as gotas virarem prismas com muito mais facilidade que o sol. Deitei-me sobre ela, nossos seios quentes encostavam-se e excitavam-se, arrepiando. Eu beijei-a, meu cabelo caindo sobre o rosto dela. Estávamos nos tocando completamente, uma junta a outra. Desci lambendo a água que separava nossos corpos e beijei os lábios que nunca deixariam de ser virgens. Como a boceta dela era doce e macia, como era deliciosa. Olhei para Benjamine. Ela gemia baixinho.

Acordei pela manhã
(Secretamente, em março)

 Era um dos dias mais lindos que podiam ser vistos pela nossa janela. O prédio da frente refletia o sol que nascia no oriente para a nossa casa, sempre de cortinas abertas. Era uma maravilha estar finalmente em Nantes. Tudo era iluminado por apenas uma janela, mas eu e ela precisaríamos só de uma cama para o amor. Café e croissant é só pra muito depois. Yuko com seus cabelos longos e lisos, seus ossinhos aparecendo pela pela branca, seus olhos apertados sempre com sono. Seus seios eram pequenos e empinadíssimos e ela me olhava. A pedi um copo d'água, e assim ela trouxe. Despejou a água gelada na minha boca e pelo meu corpo, que eriçou meus pelos pelo corpo todo e se deitou em mim... Seu rosto era tão perfeito e seus lábios tinham a mesma cor que seus mamilos agora tão excitados. Lambeu meu corpo, até chegar no meio das minhas pernas, onde, olhando pra mim, me deu um beijo estalado e vibrante. Gemi.
 E ela começou, me lambia com a pontinha da língua, mexendo no meu clitóris. Balançava a cabeça devagar, fazia "mmmmmm" junto comigo. Beijava minha boceta como se fosse minha boca, molhava seu queixo com meu líquido e com o líquido dela. Era nosso amor de água.
 Eu gemia e lambia meus dedos, passava a mão nos meus seios e os apertava... Logo esticava a mão e pegava nos peitos de Yuko e sentia seus mamilos duros, seus seios tão macios, deliciosos. Beijei-a e senti o gosto da minha boceta, que logo voltou para a boca dela, que me arranhava a barriga com delícia.
 A luz do sol tocava nos nossos corpos e nós esquentávamos, gemíamos. Joguei a cabeça para trás, ela girava a cabeça enquanto segurava meu clítoris em seus lábios grossos de mel. Ela gemia também, eu sentia as vibrações subindo pela minha barriga... Yuko beijava, estalava, lambia, passava a pontinha da língua, passava os lábios doces... Passou os dedos e desceu, enfiando-os em mim. Enfiava devagar seus dedos finos enquanto levavam seu clítoris com seus lábios.

(Benjamine gemia)
(Yuko se molhava e levou a mão para dentro de sua calcinha)

 Continuaram, as duas a explorar seus corpos com seus dedinhos: molhados de saliva pois eram chupados para abafar seus gemidos mais altos, molhados de gozo da menina deitava na sua cama que era tão quente por dentro e que molhava a cama, os dedinhos molhadinhos da boceta do mesmo corpo, que acariciavam e penetravam.
 Benjamine agarrava-se nas pontas do travesseiro, Yuko gemia por si, se masturbava e recebia carinho de Benjamine na cabeça, que a prendia em sua boceta molhada, que pressionava sua boca contra aquele lago. Ben gemia e batia os dentinhos, abrindo cada vez mais as pernas bronzeadas e redondas.
 Yuko levantou a cabeça, respirou e gemeu alto, se masturbava com muito mais rapidez e voltou a beijar a boceta de Benjamine intensamente e as duas gemiam de um jeito louco.

 (Yuko tirou os dedinhos de dentro de Benjamine. E de dentro de si. Benjamine tirou o dedinho da boca. As duas se beijaram, colaram seus corpos e deram risadinhas)


 Tiraram um cochilo
                              Secretas, fugitivas.
 (Com as janelas abertas, os vizinhos viram tudo)