O Armário Do Zelador

Tínhamos acabado de sair da nossa aula de Biologia e fomos pra fora, era intervalo. Eu e minhas amigas comemos um pedaço de bolo cada uma e estávamos fofocando sobre qualquer coisa. Resolvemos passar no banheiro para nos olharmos no espelho e, quando estávamos a caminho, vi Paulo. Em um ato não pensado, o puxei para dentro do primeiro armário que vi: o do zelador.
Eu mal o conhecia. Só o desejava. A sua imagem era a minha diversão junto com o vibrador que ganhei da minha amiga nas minhas noites sozinha em casa. Mas agora eu estava com ele no armário do zelador. Logo abaixei suas calças e tirei sua blusa. Ele olhava pra mim, ainda espantado por ter aquela menina magérrima e tão queridinha dos professores aos seus pés, lambendo sua virilha e começando devagar a bater uma pra ele. Ele, desesperado, trancou a porta - coisa que esqueci de fazer - e então relaxou. Enfiei todo aquele caralho na minha boca e fiz o que, provavelmente, foi o melhor boquete da vida dele (e da minha). Enquanto ele puxava meus cabelos, eu lambia-o e chupava-o com toda a força que eu tinha, até que uma hora ele pediu pra que eu parasse.
Foi o que eu fiz. Ele abaixou as minhas calças e me virou pra parede puxando ainda puxando meu cabelo. Dessa vez com muito mais força. Ele me deu um tapa e começou a me penetrar, de começo suave. Passou a mão pelo meu corpo de um jeito firme, apertando meus seios e me fazendo respirar forte e gemer alto. Ele começava a fazer movimentos cada vez mais fortes e mais violentos, levou a mão até meu clitóris e me masturbou, além de todos os puxões de cabelo e mordidas pelas minhas costas e pescoço. Ele começou a gemer, logo antes do sinal tocar. Todo aquele barulho abafou os nossos gemidos.
As crianças entraram na sala e ele gozou na minha boca. Cuspi. Passei a língua pelo corpo dele e o fiz deitar naquele chão gelado. Deitei meu corpo de lado oposto, para eu começar outro boquete. Ele gozava doce, diziam que era porque não comia carne vermelha. Paulo era enorme, mas eu conseguia sem problemas engolir todo aquele cacete. Ele começou a me chupar, não que eu tivesse pedido, ele fez porque quis. E enquanto eu sentia a pulsação dele e o calor do sangue dele, ele sentia o mesmo em mim. Nossos corações batiam mais rápido, mas não era porque estávamos na escola: era porque nós dois tínhamos as mesmas vontades. Ele me batia e me apertava e eu o lambia e o chupava, e essas eram as coisa que mais gostavamos.
Nem nos demos conta que estávamos ali fazia tanto tempo. Tivemos um orgasmo juntos e estávamos já exaustos. Nos vestimos, nos beijamos e fomos pras nossas respectivas aulas. Sentia o gosto dele.